domingo, 20 de setembro de 2009

Ano sacerdotal - Mensagem do noss assistente

A 19 de Junho de 2009 a Igreja começa a celebrar o Ano Sacerdotal. Ao ser celebrado o 150º aniversário da morte de São João Maria Vianney, Cura d’Ars, patrono dos sacerdotes e confessores, a Igreja olha para o ministério sacerdotal como um elemento essencial e que é necessário redescobrir.

A espiritualidade sacerdotal radica na sua necessidade para santificação do povo de Deus e no seu ministério sacramental. Como afirma Bento XVI: “A missão do presbítero realiza-se na Igreja. Esta dimensão eclesial, comunional, hierárquica e doutrinal é absolutamente indispensável para toda a missão autêntica e a única que garante a sua eficácia espiritual”.
Se é missão dos sacerdotes olhar zelosamente pela espiritualidade dos seus fiéis, também é verdade que cada fiel é chamado a concorrer para que os seus sacerdotes vivam a santidade a que são chamados viver.

O acólito tem por missão servir o Altar, auxiliando, desta forma, o ministério dos sacerdotes. Mas não só como “tarefeiros” devem os acólitos servir o Altar. Cada acólito concorre com o seu ministério para a missão sacerdotal de cada sacerdote.

Seria bom que os acólitos, neste ano sacerdotal, olhassem para as suas vidas e abrissem o seu coração à descoberta da vontade de Deus. Servindo o Altar, será bom se cada um encontrar a sua vocação: Os rapazes, abrindo o seu coração à possibilidade de Deus os chamar à vida sacerdotal; As raparigas, na sua proximidade do Altar, encontrarão Cristo a quem poderão servir num vida de especial consagração. Mesmo os acólitos casados são convidados, neste ano sacerdotal, a reavivar a sua vocação matrimonial como verdadeiro sacerdócio.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Reunião de Acólitos - Junho 09

6 Junho 11h00m Igreja de Nossa Senhora do Cabo, Linda-a-Velha.

Um abraço em Cristo ressuscitado, e até Sábado!

"(Sois) evangelizados para evangelizar." Papa João Paulo II

domingo, 24 de maio de 2009

Ascensão do Senhor

Evangelho segundo S. Marcos 16,15-20.

E disse-lhes: «Ide pelo mundo inteiro, proclamai o Evangelho a toda a criatura. Quem acreditar e for baptizado será salvo; mas, quem não acreditar será condenado. Estes sinais acompanharão aqueles que acreditarem: em meu nome expulsarão demónios, falarão línguas novas, apanharão serpentes com as mãos e, se beberem algum veneno mortal, não sofrerão nenhum mal; hão-de impor as mãos aos doentes e eles ficarão curados.» Então, o Senhor Jesus, depois de lhes ter falado, foi arrebatado ao Céu e sentou-se à direita de Deus. Eles, partindo, foram pregar por toda a parte; o Senhor cooperava com eles, confirmando a Palavra com os sinais que a acompanhavam.



«Eles não são deste mundo como Eu não sou deste mundo»
Começai desde já, neste tempo santo de Páscoa, a vossa ressurreição com Cristo. Vede como Ele vos estende a mão! Ele ressuscita; ressuscitai com Ele! Saí do túmulo do velho Adão, abandonai as vossas preocupações, as invejas, as inquietações, as ambições mundanas, a escravatura do hábito, o tumulto das paixões, os fascínios da carne, o espírito frio, terra a terra e calculista, a ligeireza, o egoísmo, a preguiça, a vaidade e as manias de grandeza. Esforçai-vos doravante por fazer o que vos parece difícil mas que não deveria, e não deve, ser negligenciado: velai, rezai e meditai. [...]
Mostrai que o vosso coração, as vossas aspirações e toda a vossa vida estão com o vosso Deus. Reservai em cada dia algum tempo para ir ao Seu encontro. [...] Não vos peço que abandoneis o mundo nem que abandoneis os vossos deveres nesta terra, mas sim que retomeis a posse do vosso tempo. Que não consagreis horas inteiras ao lazer ou à vida em sociedade enquanto apenas consagrais alguns instantes a Cristo. Que não rezeis unicamente quando estais cansados e à beira de adormecer; que não vos esqueçais por completo de O louvar ou de interceder pelo mundo e pela Igreja. Comportai-vos segundo as palavras da Sagrada Escritura: «Procurai as realidades lá de cima». Mostrai a vossa pertença a Cristo, pois o vosso coração «ressuscitou com Ele» e «a vossa vida está oculta n'Ele» (Col 3,1-3).
Cardeal John Henry Newman (1801-1890)

domingo, 10 de maio de 2009

Cancelamento da actividade de 15 de Maio

É com pena que vos deixo a informação que a actividade marcada pelo Serviço Diocesano de Acólitos para dia 15 de Maio, a Vigília de Oração para os vários ministros da Liturgia, na Igreja de São João de Deus, em Lisboa, foi cancelada. Portanto, o jantar e posterior ida para Lisboa na próxima sexta-feira ficam sem-efeito.

Cancelamento da actividade de 15 de Maio

15 - Vigília de Oração para os vários ministros da Liturgia, Igreja de São João de Deus, 21h30 - CANCELADA

Boas Novas da Peregrinação Nacional

'Beato Francisco Marto, Padroeiro dos Acólitos de Portugal'

Ao final da manhã de Sexta-feira, 1 de Maio, durante a Eucaristia celebrada na Igreja da Santíssima Trindade, D. Anacleto Cordeiro Gonçalves Oliveira, Bispo Auxiliar de Lisboa e Presidente da Comissão Episcopal da Liturgia, anunciou a boa nova aos milhares de acólitos, ali reunidos: o Beato Francisco Marto, pastorinho de Fátima, pelo seu grande amor à Eucaristia, será proclamado, pela Conferência Episcopal Portuguesa, Padroeiro dos Acólitos de Portugal. O numeroso grupo, de mais de quatro mil e quinhentos acólitos e também os seus familiares, que participava na Peregrinação Nacional dos Acólitos a Fátima, irrompeu num demorado aplauso, dando mostras da alegria com que a notícia foi recebida. A todos foi distribuída uma pagela com a fotografia do Pastorinho e uma oração, composta para esta ocasião, que foi recitada por este grupo.
Os acólitos participaram, durante a manhã, num encontro no Centro Pastoral de Paulo VI, em que cada diocese se apresentou e onde houve uma animação paulina, com a apresentação dos trabalhos efectuados pelas dioceses. Às 16 horas, os acólitos participaram na recitação do Rosário, na Capelinha das Aparições, e muitos deles na Procissão Eucarística, no recinto do Santuário.

'Francisco Marto, que teria hoje 100 anos de vida, morreu cedo, o encontro
definitivo com Deus que adorava deu-se nos seus primeiros 10 anos de vida.
Contudo, a sua breve vida foi, e continua a ser, um grande testemunho de
fidelidade e de maturidade cristã. Sendo criança mostra-nos, na primeira pessoa,
as palavras de Jesus: “é dos que são como crianças, o Reino dos Céus”.
Francisco era uma criança e gostava das coisas de criança. Mas a sua fé era
adulta por isso procurava a oração e a contemplação como ocasiões fundamentais
para alimentar a fé. Francisco era um contemplativo e tinha na Eucaristia o
centro da sua contemplação. Podemos mesmo dizer que Francisco Marto, com os seus verdes anos de vida, foi um grande místico da Igreja.
Um acólito deve olhar para o Beato Francisco como um verdadeiro exemplo de vivência cristã e de exercício do seu ministério do altar. Não tendo sido acólito, ele é na verdade um grande estímulo para quem exerce este ministério.
Que os acólitos mais novos olhem para o Beato Francisco Marto, criança como eles, e como ele sigam com grande devoção e maturidade a fé na simplicidade de uma criança. Que os acólitos jovens se voltem para Cristo, que o Beato Francisco Marto contemplava, e com a sua juventude saibam crescer na fé e no serviço ao mesmo Cristo. Que os acólitos adultos sigam o exemplo do Beato Francisco Marto, que na sua fé adulta indicava um verdadeiro sentido de conversão, e como ele sejam adultos na
fé, mas com a simplicidade de uma criança. Que o Beato Francisco Marto
acompanhe e anteceda junto de Deus todos os acólitos portugueses.
Sejam verdadeiros servidores de Cristo presente no Altar e O contemplem e adorem como fonte e força para a Vida!'

Assistente Pe. Luís Leal, Serviço Diocesano de Acólitos

Domingo V da Páscoa

'Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Eu sou a verdadeira vide e meu Pai é o agricultor. Ele corta todo o ramo que está em Mim e não dá fruto e limpa todo aquele que dá fruto, para que dê ainda mais fruto. Vós já estais limpos, por causa da palavra que vos anunciei. Permanecei em Mim e Eu permanecerei em vós. Como o ramo não pode dar fruto por si mesmo, se não permanecer na videira, assim também vós, se não permanecerdes em Mim. Eu sou a videira, vós sois os ramos. Se alguém permanece em Mim e Eu nele, esse dá muito fruto, porque sem Mim nada podeis fazer. Se alguém não permanece em Mim, será lançado fora, como o ramo, e secará. Esses ramos, apanham-nos, lançam-nos ao fogo e eles ardem. Se permanecerdes em Mim e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis o que quiserdes e ser-vos-á concedido. A glória de meu Pai é que deis muito fruto. Então vos tornareis meus discípulos».'

Jo. 15, 1-8